Tinha mais coisa a falar sobre isso, sobre a crise de alimentos, sobre os transgênicos, sobre churrascarias brasileiras exportando para países de cultura vegetariana o costume de comer carne, sobre a produção de grãos em relação à produção de carne, mas este post era na verdade para falar bem da Barraca da Chiquita.
Para arrematar, pedimos algumas sobremesas muito boas também: doce de jaca, de leite, de limão e de cupuaçú, todos servidos em simpáticas taças. Meu destaque foi para a jaca, que adoro, mas sei que tem gente que odeia. Aliás, uma das minha alegrias nesta época do ano é a chegada das imensas jacas. Com o cupuaçú ocorre o oposto: eu odeio, mas conheço gente que ama. Eu sempre tento provar de novo, mas aquele gosto não me apetece: eu juro que parece com o cola de isopor, mas niguém nunca acreditou...
Outro ponto a favor deste restaurante é a sala fechada e climatizada, onde o som fica bem abafado. A feira de São Cristóvão é divertida, mas durante a refeição um pouco menos de barulho é sempre bem-vindo.
Na verdade mesmo, o que mais gosto na Feira são as tapiocas, mas isso fica pra outro post. Bom forró!
Serviço
Barraca da Chiquita
Feira de São Cirstóvão, Rio de Janeiro
O que comi: Mistão completo, supostamente para 4 pessas (R$62,00), e doces diversos (R$4,50 cada)
Benefício/Custo: bom
2 comentários:
E a feira continua maravilhosa. é muita comida, áfe.
Excelente blog. Bjs!
Fui curtir o aniversário da minha esposa juntos com nossa filha no dia 19 de julho de 2009, foi uma tarde muito bom sem falar do da receptivida do local a comida estava uma delicia, parabens para todos desta casa.
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